Sobre Nós
Grupo Matizes Dumont
O GRUPO MATIZES DUMONT transforma o bordado clássico em arte contemporânea. Buscamos promover a brasilidade utilizando a arte do bordado livre e espontâneo com a intensão de transformar vidas e realidades, por meio de uma estética própria, com liberdade e espontaneidade.
Aqui a arte ocupa um lugar de encontro, de formação de identidade, de descobertas, ressignificação de valores éticos e estéticos, e o nosso bordado afetivo tem hoje lugar de destaque nas Artes Visuais. A partir de fios, agulhas e linhas, as tessituras se transformaram em obras de arte expostas no Brasil e na Europa.
Procuramos ir além da função decorativa ao trazer a sensibilidade e a espiritualidade como experiência de liberdade. Ao criar uma tela bordada, muitos outros “pontos e pespontos” nos levam a manifestação dos sentimentos no pano. São os “motivos” que nos levam a entrebordar com os delicados fios da fantasia e as vigorosas representações do cotidiano brasileiro.
Para a arte de bordar o grupo Matizes Dumont trouxe estética própria onde o direito e avesso formam inusitados desenhos, que surpreendem o preconceito e desarmam a formalidade. Essa é uma forma de arquitetura espontânea com linhas, tecidos e agulhas, uma forma de estética não traduzida pela linguagem convencional e contribui para conferir atualidade à arte milenar do bordado.
O GRUPO MATIZES DUMONT é formado por integrantes de uma família de Pirapora, Minas Gerais, que se dedica há mais de trinta anos às artes visuais e gráficas e ao desenvolvimento humano. Usam o bordado espontâneo, feito a mão, como linguagem artística e instrumento de transformação social e cultural.
As criações são um emocionado registro da vida brasileira, onde a linha da imaginação solta e imprevisível é uma estratégia para o bordado com arte, ousadia e sensibilidade. O conjunto da obra, ao longo de três décadas, revela uma bela conspiração pela natureza, pelas águas, e carrega a emoção da vida brasileira.
Arte Contemporânea e a Festa dos Sentidos
O Grupo Matizes Dumont abriu novos espaços no cotidiano para o bordado como expressão e linguagem.
Nas Artes visuais
A arte em tecidos, linhas e letras do bordado também conquistou galerias e grandes exposições nacionais e internacionais ao longo dos últimos trinta anos. Foram centenas de obras produzidas que foram expostas na Bienal de Arte de Kaunas 2007 - Lituânia, exposições na Embaixada do Brasil na Itália e na França, até exposições mais recentes no Brasil, como Maria de Todos Nós, no Paço Imperial-RJ. E "Coração em Paz", uma releitura dos estudos que Candido Portinari fez para os painéis Guerra e Paz que aconteceu em Belo Horizonte (Inauguração do Cine Theatro Brasil), Rio de Janeiro (Caixa Cultural) e Brasília (Museu Nacional do Conjunto Cultural da República).
Na Literatura (Ilustração de livros)
Algumas telas foram criadas especialmente para ilustrar a palavra de grandes autores e editoras brasileiras. O bordado também surgiu como linguagem gráfica e está disponível em forma de livros. O grupo ilustrou obras de grandes nomes como Jorge Amado, Ziraldo, Manoel de Barros, Thiago de Mello, Rubem Alves, Carlos Rodrigues Brandão, Tetê Catalão, Marina Colasanti, Luciana Diniz e também livros de duas de suas próprias integrantes, Ângela e Sávia Dumont.
Ganhou duas vezes o maior prêmio da literatura brasileira, o Jabuti de Ilustração, com ”Exercício de Ser Criança” e “A Menina , a Gaiola e a Bicicleta - Céu de Passarinho ”. Recebeu ainda premiações importantes como o Selo Altamente Recomendável e outros.
Nos Palcos como Na vida
As cores, o brilho e a alegria dos bordados do Grupo Matizes Dumont saíram do barrado dos vestidos da infância e foram encantar na vida. Na música ilustrou, com cenas do dia a dia, a musicalidade dos baianos Dorival Caymmi, com a exposição e publicação do livro Imagem do Som.
Para Maria Bethânia, ilustrou em 2007, o álbum "Pirata” que recebeu o prêmio TIM 2007 de melhor projeto visual. Em 2015, participou da exposição comemorativa dos 50 anos de carreira de Maria Bethânia; “Maria de Todos nós” no Paço Imperial, Rio de Janeiro que aconteceu de julho a setembro de 2015. No mesmo ano participou do cenário do show comemorativo dos 50 anos de sua carreira, “Abraçar e Agradecer" Tour 50 anos.
Para a capa do CD "Cinamomo", de Sá & Guarabyra, quando a dupla musical revisita alguns de seus grandes sucessos
A arte em tecidos, linhas e letras do bordado também conquistou galerias e grandes exposições nacionais e internacionais ao longo dos últimos trinta anos. Foram centenas de obras produzidas que foram expostas na Bienal de Arte de Kaunas 2007 - Lituânia, exposições na Embaixada do Brasil na Itália e na França, até exposições mais recentes no Brasil, como Maria de Todos Nós, no Paço Imperial-RJ. E "Coração em Paz", uma releitura dos estudos que Candido Portinari fez para os painéis Guerra e Paz que aconteceu em Belo Horizonte (Inauguração do Cine Theatro Brasil), Rio de Janeiro (Caixa Cultural) e Brasília (Museu Nacional do Conjunto Cultural da República).
Algumas telas foram criadas especialmente para ilustrar a palavra de grandes autores e editoras brasileiras. O bordado também surgiu como linguagem gráfica e está disponível em forma de livros. O grupo ilustrou obras de grandes nomes como Jorge Amado, Ziraldo, Manoel de Barros, Thiago de Mello, Rubem Alves, Carlos Rodrigues Brandão, Tetê Catalão, Marina Colasanti, Luciana Diniz e também livros de duas de suas próprias integrantes, Ângela e Sávia Dumont.
Ganhou duas vezes o maior prêmio da literatura brasileira, o Jabuti de Ilustração, com ”Exercício de Ser Criança” e “A Menina , a Gaiola e a Bicicleta - Céu de Passarinho ”. Recebeu ainda premiações importantes como o Selo Altamente Recomendável e outros.
As cores, o brilho e a alegria dos bordados do Grupo Matizes Dumont saíram do barrado dos vestidos da infância e foram encantar na vida. Na música ilustrou, com cenas do dia a dia, a musicalidade dos baianos Dorival Caymmi, com a exposição e publicação do livro Imagem do Som.
Para Maria Bethânia, ilustrou em 2007, o álbum "Pirata” que recebeu o prêmio TIM 2007 de melhor projeto visual. Em 2015, participou da exposição comemorativa dos 50 anos de carreira de Maria Bethânia; “Maria de Todos nós” no Paço Imperial, Rio de Janeiro que aconteceu de julho a setembro de 2015. No mesmo ano participou do cenário do show comemorativo dos 50 anos de sua carreira, “Abraçar e Agradecer" Tour 50 anos.
Para a capa do CD "Cinamomo", de Sá & Guarabyra, quando a dupla musical revisita alguns de seus grandes sucessos
Vivência Psicopedagógica
(A)Bordar o Ser
A obra do Grupo Matizes Dumont tem no processo de construção uma visão social inclusiva. Por meio de oficinas utiliza vivência psicopedagógica própria, chamada (A)Bordar o Ser onde a função terapêutica do bordado possibilita experimentar um entrelace da sensibilidade, da poesia, da história de vida, na criação artística no bordado.
Foi por compreender a vida como um tecido, trama, urdidura e campo a ser bordado que, além de criar obras únicas no campo das Artes Visuais, o grupo escolheu devolver o aprendizado para comunidades com as quais ensina e aprende. Utiliza a linguagem do bordado – os bordados socioambientais – para encantar e mobilizar pessoas para a defesa da vida no planeta, para a inclusão socioprodutiva e o “Bem Viver”.
Centenas de participantes, em mais de três décadas, presentes às oficinas do Grupo Matizes Dumont passaram a atuar com o bordado de diferentes formas, desde a inclusão social até a inserção do bordado nos consultórios de psicologia. Até o momento, aproximadamente 35 mil pessoas integraram esses processos.
O Instituto de Promoção Cultural Antônia Diniz Dumont – ICAD foi idealizado em 2004 para compartilhamento de ideias e ações voltadas para a cultura, educação, saúde e ambiente.
Com sede em Pirapora-MG, é um espaço onde se vive a arte em suas diferentes expressões e se desenvolve projetos sociais de mobilização e responsabilidade socioambiental e geração de renda. Lugar onde a comunidade de Pirapora, Buritizeiro e municípios vizinhos podem se expressar, produzir e conviver com criatividade. Essas ações beneficiam comunidades em situação de risco social e promovem a geração de renda, inclusão social e melhoria da qualidade de vida por meio do bordado artesanal.
O artesanato vive em contato íntimo com o cotidiano, sentidos e sentimentos dos artesãos. Para fortalecer e revitalizar o bordado, foi criado o “Projeto Bordando o Brasil”, coordenado pelo Grupo Matizes Dumont, que deu origem a grupos de mulheres bordadeiras em todo o Brasil, e dentre eles uma associação em Pirapora e Buritizeiro.
Estas mulheres persistem e produzem peças úteis e belas. São peças únicas, bordadas com desenhos exclusivos de Martha Dumont, cada uma delas desenvolvida e orientada pelo Grupo Matizes Dumont.
O Instituto de Promoção Cultural Antônia Diniz Dumont – ICAD foi idealizado em 2004 para compartilhamento de ideias e ações voltadas para a cultura, educação, saúde e ambiente.
Com sede em Pirapora-MG, é um espaço onde se vive a arte em suas diferentes expressões e se desenvolve projetos sociais de mobilização e responsabilidade socioambiental e geração de renda. Lugar onde a comunidade de Pirapora, Buritizeiro e municípios vizinhos podem se expressar, produzir e conviver com criatividade. Essas ações beneficiam comunidades em situação de risco social e promovem a geração de renda, inclusão social e melhoria da qualidade de vida por meio do bordado artesanal.
O artesanato vive em contato íntimo com o cotidiano, sentidos e sentimentos dos artesãos. Para fortalecer e revitalizar o bordado, foi criado o “Projeto Bordando o Brasil”, coordenado pelo Grupo Matizes Dumont, que deu origem a grupos de mulheres bordadeiras em todo o Brasil, e dentre eles uma associação em Pirapora e Buritizeiro.
Estas mulheres persistem e produzem peças úteis e belas. São peças únicas, bordadas com desenhos exclusivos de Martha Dumont, cada uma delas desenvolvida e orientada pelo Grupo Matizes Dumont.