“Como aprender a sentir o vento da esperança, o movimento das águas que não podem morrer, o canto dos pássaros e o riso dos bichos, que dizem que nem sabem falar...
Como acolher o dia que chega e a noite que vai embora, no aconchego das árvores...
Como deixar que meus pés caminhem entre seixos e pedrinhas, até que meus olhos se espantem com o grande mistério que é viver entre homens e mulheres, que desejam recriar um tempo e um espaço aqui e agora para bem viver o sagrado e o humano, profundamente enraizados no sagrado coração da terra...”
(Ângela Dumont)
Deixar comentário
Este site é protegido por hCaptcha e a Política de privacidade e os Termos de serviço do hCaptcha se aplicam.